Marcas
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MicronAir
A marca MicronAir pertence ao Grupo alemão Freudenberg, um dos maiores
grupos empresariais do mundo, com mais de 150 anos de tradição e líder
mundial no mercado de peças de reposição para o sector automóvel. O
Grupo Freudenberg emprega cerca de 30 mil pessoas em 54 países e tem
vendas anuais de aproximadamente 4 biliões de Euros. A experiência e a
tradição em peças de reposição automóvel do Grupo Freudenberg iniciou-se
em 1929 quando a companhia inventou uma junta, na sequência de um
pedido da Daimler Benz Chrysler. A Freudenberg, com sede em Weinheim, Alemanha, é uma companhia familiar – detida por cerca de 300 herdeiros do fundador Carl Johann Freudenberg – que disponibiliza aos seus clientes produtos e serviços altamente inovadores. A maioria das empresas do Grupo fornece produtos para vários ramos da indústria, mas com uma quota de 41 por cento, a indústria automóvel representa o maior grupo de clientes. A Freudenberg ocupa uma posição líder no campo dos filtros de habitáculo – equipa de origem 2 em cada 3 automóveis – fornecendo também soluções em tapeçaria para automóveis, isolamento do compartimento do motor e envergues auto. Granjeou igualmente reputação como especialista tecnológico em vedantes e tecnologias de controlo de vibrações. Os lubrificantes Freudenberg e agentes de libertação são usados na indústria automóvel e muitas outras aplicações. Outro sector importante para o Grupo Freudenberg é a indústria têxtil e de vestuário. Cerca de 25 por cento dos produtos Freudenberg são vendidos directamente a utilizadores finais. Os mais conhecidos são produtos para a casa, vendidos em todo o mundo sob o nome de marca Vileda, ou as coberturas de borracha para o chão da marca Nora, encontrados em mais de 150 aeroportos em todo o mundo. Tudo começou em 1849, quando Carl Johann Freudenberg e o seu sócio Heinrich Christian Heintze adquiriram uma fábrica de curtumes, no vale Müllheim, perto de Weinheim, após a liquidação da companhia Heintze e Sammet. Com novos produtos de moda tais como o cabedal patenteado e o cabedal acetinado, a companhia cresceu e exportou para todo o mundo. Entre 1900 e 1904, durante as suas próprias experiências, Hermann Ernst Freudenberg, filho do fundador da companhia, tornou-se no primeiro europeu a desenvolver um processo curtidor usando um derivado do cromato de chumbo em lugar de matéria corante vegetal. Esta invenção encurtou em meses o tempo de produção, e a Freudenberg tornou-se uma das maiores fábricas de curtumes da Europa. O período da primeira grande guerra, a inflação e a crise económica de 1929, abalaram grandemente a empresa. Até então, 60-70% do couro produzido era exportado, mas também as exportações tornaram-se num ápice impossíveis. Foi então que os netos do fundador da companhia, Carl Johann Freudenberg – o engenheiro Hans Freudenberg, o director financeiro Richard Freudenberg, o director de vendas Otto Freudenberg e o director de compras Walter Freudenberg – estabeleceram uma nova estratégia para a companhia. Primeiro começaram a trabalhar os resíduos do couro e depois a desenvolver materiais de substituição para o couro. |