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23% das pequenas reparações por toques na carroçaria adiadas pela pandemia

A carroçaria encerrará 2021 mais perto da recuperação do que a mecânica, 7% em comparação com 11% em 2019.
16 Ago. 2021
23% das pequenas reparações por toques na carroçaria adiadas pela pandemia
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Estes incidentes, que não impedem a condução e que resultam numa ida rápida à oficina e num custo não superior a 600 euros, são responsáveis por pouco mais de metade de todas as reparações em Espanha. Devido à pandemia e à sua consequente menor mobilidade, caíram 23%, de acordo com o relatório 'Cartografiando la posventa' (Mapeando o mercado de reposição) da Solera. Num contexto de pandemia, com menos 20% de quilómetros...
Estes incidentes, que não impedem a condução e que resultam numa ida rápida à oficina e num custo não superior a 600 euros, são responsáveis por pouco mais de metade de todas as reparações em Espanha. Devido à pandemia e à sua consequente menor mobilidade, caíram 23%, de acordo com o relatório 'Cartografiando la posventa' (Mapeando o mercado de reposição) da Solera.

Num contexto de pandemia, com menos 20% de quilómetros percorridos e menos 17% de consumo de combustível (de acordo com CORE), pequenos acidentes de trânsito caíram a pique. Tanto que o seu declínio foi o dobro do das reparações mais caras, as que ultrapassaram os 15.000 euros, que representam apenas 0,3% do total.

Contudo, o regresso da mobilidade provocará uma rápida recuperação nas operações de carroçaria, muito mais do que nas operações mecânicas. Assim, Solera prevê que o primeiro fechará o ano 7% mais baixo do que em 2019, enquanto o segundo será 11% mais baixo.

Isto deve-se ao facto de a carroçaria depender única e exclusivamente dos carros em movimento e, como resultado, de sofrer pancadas e incidentes. Por outro lado, a mecânica, altamente dependente dos quilómetros, será condicionada por condutores que atrasarão a manutenção preventiva e correctiva, o que significará que a recuperação demorará mais tempo.

Uma frota envelhecida também não ajuda, pois os carros com mais de 10 anos, que representam dois terços do total, apenas fazem uma em cada quatro reparações, e também não são muito rentáveis para a oficina

De acordo com José Luis Gata, Director do Mercado de Reposição da Solera, "as pequenas oficinas podem utilizar uma frota envelhecida para realizar as operações que são essenciais para continuar a conduzir, mas são necessários mais carros novos porque cobrem mais quilómetros e isto traduz-se em mais carroçarias e operações mecânicas, mais trabalho e mais rentabilidade para o mercado de reposição".
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