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A maioria dos indicadores de curto prazo disponíveis permanece abaixo do nível pré-crise

Sntese económica de conjuntura, publicada pelo INE.
20 Jul. 2021
A maioria dos indicadores de curto prazo disponíveis permanece abaixo do nível pré-crise
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A atividade económica em Portugal prosseguiu em junho a tendência de recuperação da crise pandémica, mas perdeu gás, revela a síntese económica de conjuntura, publicada hoje pelo INE. Mais ainda, a maioria dos indicadores de curto prazo disponíveis permanece abaixo do nível pré-crise.  Em 2020, a produtividade em Portugal aumentou 1,8%, conforme revelam os dados da OCDE. Este foi o ano que registou a maior subida nesta...
A atividade económica em Portugal prosseguiu em junho a tendência de recuperação da crise pandémica, mas perdeu gás, revela a síntese económica de conjuntura, publicada hoje pelo INE. Mais ainda, a maioria dos indicadores de curto prazo disponíveis permanece abaixo do nível pré-crise. 

Em 2020, a produtividade em Portugal aumentou 1,8%, conforme revelam os dados da OCDE. Este foi o ano que registou a maior subida nesta matéria, um fenómeno que já não era observado desde 2010, altura em que a produtividade cresceu 3,1%, de acordo com a mesma fonte. Já o Eurostat avança que a produção no setor da construção acelerou em maio na Zona Euro e na UE, quer na variação homóloga, quer face a abril. Em Portugal, o indicador cresceu 7,7% face a maio de 2020 e 0,1% na variação em cadeia. Adicionalmente, a consultora CBRE avança que o investimento em imobiliário de rendimento totalizou 530 milhões de euros no primeiro semestre de 2021, registando uma queda homóloga de 70%, sendo necessário recuar a 2014 para encontrar uma quebra de atividade comparável. 

De acordo com o Bundesbank, a economia da Alemanha recuperou fortemente no segundo trimestre e em breve atingirá o seu nível pré-crise. O setor dos serviços contribuiu significativamente para "a forte recuperação", segundo os economistas do banco central alemão.
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