Se a Confederação de Comércio de Portugal (CCP) já considerava as medidas de apoio ao retalho neste novo confinamento geral insuficientes, as novas restrições anunciadas hoje por António Costa tornam mais evidente essa fragilidade. "Como estas medidas vão ser mais restritivas, se já pensávamos que, apesar de positivos, os apoios eram insuficientes, neste momento vai ser mais claro que são insuficientes. Até porque com os...
Se a Confederação de Comércio de Portugal (CCP) já considerava as medidas de apoio ao retalho neste novo confinamento geral insuficientes, as novas restrições anunciadas hoje por António Costa tornam mais evidente essa fragilidade. "Como estas medidas vão ser mais restritivas, se já pensávamos que, apesar de positivos, os apoios eram insuficientes, neste momento vai ser mais claro que são insuficientes. Até porque com os números que se apresentam não sabemos quantas vezes vai ser renovado o Estado de Emergência com estas medidas", reage João Vieira Lopes, presidente da CCP. Aquele responsável sublinha que as medidas terão de ser reforçadas, e que praticamente não existe nada na área fiscal. "Nessa área devia haver um conjunto de medidas que facilite a tesouraria das empresas. Não basta ir pedir empréstimos. Na primeira fase as linhas levaram muito tempo a serem efetivas", concluiu João Vieira Lopes. |