Nos tempos que correm, com a pandemia da Covid-19 a matar milhares de pessoas diariamente, a reunião da OPEP+ feita em videoconferência promete ser adiada, ou prolongar-se vários dias até quinta-feira, 9 de abril, altura em que o maior número de países será ouvido, segundo indicações dadas aos principais participantes. A situação atualmente vivida entre os produtores de petróleo é muito complexa. As projeções sobre a...
Nos tempos que correm, com a pandemia da Covid-19 a matar milhares de pessoas diariamente, a reunião da OPEP+ feita em videoconferência promete ser adiada, ou prolongar-se vários dias até quinta-feira, 9 de abril, altura em que o maior número de países será ouvido, segundo indicações dadas aos principais participantes. A situação atualmente vivida entre os produtores de petróleo é muito complexa. As projeções sobre a redução da procura foram atualizadas e ultrapassaram largamente os cenários mais pessimistas avançados na segunda quinzena de março pelos maiores bancos de investimento internacionais. De acordo com as informações mais recentes e precisas, a efetiva queda do consumo mundial de gasolinas, de gasóleos, do jet para a aviação e das bancas marítimas para navios atinge o equivalente a cerca de 35 milhões barris por dia. A última vez que o barril esteve cotado nas proximidades dos 20 dólares foi em 1970-73, antes do embargo decretado pela OPEP+. |