O emprego recuperou, pela primeira vez, os níveis anteriores à pandemia no segundo trimestre deste ano, com a população empregada a subir 0,8% face ao mesmo período de 2019, divulgou o INE. Comparando com o mesmo trimestre de 2020, a população empregada aumentou 4,5%. Os parceiros sociais responderam ao pedido de contributos para a agenda laboral. Os sindicatos querem salários e redução de horários na agenda. Já os patrões insistem...
O emprego recuperou, pela primeira vez, os níveis anteriores à pandemia no segundo trimestre deste ano, com a população empregada a subir 0,8% face ao mesmo período de 2019, divulgou o INE. Comparando com o mesmo trimestre de 2020, a população empregada aumentou 4,5%. Os parceiros sociais responderam ao pedido de contributos para a agenda laboral. Os sindicatos querem salários e redução de horários na agenda. Já os patrões insistem que a prioridade é reforçar apoios devido à pandemia. Ao mesmo tempo que a economia portuguesa se relançava no pós-confinamento, as vendas no comércio eletrónico caiam 25%, comparativamente a março do presente ano. O INE reportou que a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor foi de 1,5% em julho deste ano. Relativamente aos produtos energéticos, a variação do índice foi de 8,7% e, por sua vez, o índice dos produtos alimentares não transformados apresentou uma variação de 0,5%. Lá fora, a taxa de inflação homóloga na Alemanha subiu para 3,8% em julho, o nível mais alto desde dezembro de 1993. |