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O Estado quer garantir um período de carência às empresas endividadas pela pandemia

Assegurando o prolongamento da dívida.
26 Mai. 2021
O Estado quer garantir um período de carência às empresas endividadas pela pandemia
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A Comissão Europeia financiou hoje a segunda tranche dos empréstimos do programa europeu de apoio ao emprego. Portugal recebeu mais 2,41 mil milhões de euros ao abrigo do programa SURE. O Estado português foi um dos 12 países que Bruxelas financiou com a nova emissão de dívida para apoiar o emprego, num total de 14,137 mil milhões de euros.  O Estado quer garantir um período de carência às empresas endividadas pela pandemia,...
A Comissão Europeia financiou hoje a segunda tranche dos empréstimos do programa europeu de apoio ao emprego. Portugal recebeu mais 2,41 mil milhões de euros ao abrigo do programa SURE. O Estado português foi um dos 12 países que Bruxelas financiou com a nova emissão de dívida para apoiar o emprego, num total de 14,137 mil milhões de euros. 

O Estado quer garantir um período de carência às empresas endividadas pela pandemia, assegurando o prolongamento da dívida. A garantia foi dada pelo ministro da Economia, que pede ainda que os especialistas tenham em consideração as atividades de lazer na avaliação das restrições geradas pela pandemia. Além disso, Pedro Siza Vieira, admitiu como "provável" que o certificado digital da COVID-19 seja implementado já em junho, ainda que a proposta seja que o certificado entre em vigor em julho e que funcione no quadro da União Europeia. 
As empresas de renting e leasing estão a negociar com o Ministério da Economia uma solução que permita ajudar as empresas a lidar com o fim das moratórias no crédito. A solução ainda está a ser negociada, mas o objetivo é que seja acessível a todas as empresas. 

A agência de notação financeira Moody’s considera que as economias dependentes do turismo terão de esperar mais dois anos até o setor recuperar para os níveis anteriores à pandemia, ao contrário dos países dependentes do petróleo. Neste âmbito, a procura turística "cresceu gradual e progressivamente", assim que se soube que Portugal iria integrar a "lista verde" de destinos seguros do Reino Unido, refere associação de hotéis do Algarve. 

A economia alemã contraiu-se 1,8% no primeiro trimestre face ao precedente devido ao impacto das restrições para travar a pandemia e mais uma décima do que a estimativa publicada em 30 de abril (-1,7%). Em comparação com o quarto trimestre de 2019, que precedeu a crise da pandemia, a economia alemã contraiu-se 5,0%.
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