Em janeiro deste ano, Portugal ocupava o 23.º lugar num ranking do FMI que avalia os pacotes de medidas de apoio à economia contra os efeitos da COVID-19. Três meses depois, no retrato tirado em abril, o país caiu para a posição 29. A dívida pública voltou a subir 2,7 mil milhões de euros em junho deste ano, para um novo recorde histórico de 277,5 mil milhões, anunciou o Banco de Portugal, que mostra, no entanto, que a dívida em...
Em janeiro deste ano, Portugal ocupava o 23.º lugar num ranking do FMI que avalia os pacotes de medidas de apoio à economia contra os efeitos da COVID-19. Três meses depois, no retrato tirado em abril, o país caiu para a posição 29. A dívida pública voltou a subir 2,7 mil milhões de euros em junho deste ano, para um novo recorde histórico de 277,5 mil milhões, anunciou o Banco de Portugal, que mostra, no entanto, que a dívida em percentagem do PIB caiu no segundo trimestre deste ano, devido aos efeitos da reabertura gradual da economia. O banco central avançou ainda que a taxa de juro média dos novos empréstimos concedidos a sociedades não financeiras aumentou 17 pontos base face a maio, para 1,97%. Já a taxa de juro média nas novas operações de empréstimo a particulares para habitação manteve-se em 0,83%. |