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Terminam hoje as moratórias privadas

Entretanto, o INE divulgou que a taxa de desemprego foi de 7,0% em abril, mais 0,4% face a março e mais 0,6% em termos homólogos.
30 Jun. 2021
Terminam hoje as moratórias privadas
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Terminam hoje as moratórias privadas e, de acordo com os dados do Banco de Portugal, estima-se que as moratórias tenham alcançado 47.500 pessoas, num montante global de 1,8 mil milhões de euros. Os reguladores de energia e telecomunicações estão a recolher informação agregada após o final do primeiro semestre, não se sabendo ainda quantos consumidores ficaram estes meses sem pagarem a fatura.  Entretanto, o INE divulgou que a taxa de...
Terminam hoje as moratórias privadas e, de acordo com os dados do Banco de Portugal, estima-se que as moratórias tenham alcançado 47.500 pessoas, num montante global de 1,8 mil milhões de euros. Os reguladores de energia e telecomunicações estão a recolher informação agregada após o final do primeiro semestre, não se sabendo ainda quantos consumidores ficaram estes meses sem pagarem a fatura. 

Entretanto, o INE divulgou que a taxa de desemprego foi de 7,0% em abril, mais 0,4% face a março e mais 0,6% em termos homólogos, e terá registado nova subida, para 7,2%, em maio. De acordo com as Estimativas Mensais de Emprego e Desemprego, os dados provisórios apontam que, em maio, a taxa de desemprego tenha aumentado para 7,2%. Já a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor foi de 0,5% em junho deste ano, o que representa uma queda de 0,7% face aos 1,2% registados em maio. "Esta desaceleração é em parte explicada pelo efeito de base resultante do aumento de preços verificado em junho de 2020, na fase final da primeira vaga das medidas de contenção da pandemia de COVID-19", refere nota do INE. 

Paralelamente, o Eurostat anunciou que o Índice de Preços do Consumidor da Zona Euro deverá sofrer um abrandamento 0,1% para os 1,9% em junho deste ano. 

A nível mundial, a Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento divulgou que a economia pode perder mais de três biliões de euros devido ao impacto da COVID-19 no turismo. A informação foi publicada em conjunto com a Organização Mundial do Turismo, referindo que as perdas são maiores nos países em vias de desenvolvimento, já que a ausência de um programa de vacinação generalizada contra a COVID-19 mantém os turistas longe dessas regiões.
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