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LPG LaserLine da NGK a toda a prova

80.000 quilómetros com GPL - com apenas um conjunto de velas de ignição NGK. Zietlow foi a primeira pessoa a cruzar a Europa e a Ásia no VW Caddy Maxi EcoFuel.
17 Mar. 2016
LPG LaserLine da NGK a toda a prova
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A sede europeia da NGK Spark Plug Europe revelou o carro operado a gás que tinha percorrido mais de 80.000 quilómetros, com apenas um conjunto de velas LPG LaserLine. O condutor - um iniciado na maratona GPL - foi o alemão Rainer Zietlow. Zietlow foi a primeira pessoa a cruzar a Europa e a Ásia no VW Caddy Maxi EcoFuel. Completou a segunda etapa de sua expedição através das Américas - a partir da Tierra del Fuego até ao...
A sede europeia da NGK Spark Plug Europe revelou o carro operado a gás que tinha percorrido mais de 80.000 quilómetros, com apenas um conjunto de velas LPG LaserLine. O condutor - um iniciado na maratona GPL - foi o alemão Rainer Zietlow.

Zietlow foi a primeira pessoa a cruzar a Europa e a Ásia no VW Caddy Maxi EcoFuel. Completou a segunda etapa de sua expedição através das Américas - a partir da Tierra del Fuego até ao Alasca. No total, ele ultrapassou os 80 mil quilómetros em ambas as viagens, que designa de EcoFuel Eurásia e EcoFuel Transamerica - uma distância aproximadamente igual à de duas viagens à volta do mundo.

Como um dos patrocinadores desta experiência emocionante, a NGK Spark Plug Europe contribuiu não só para o financiamento do projecto, mas também fez doações para as Aldeias SOS que faziam parte do percurso. Além disso, o principal fabricante de velas especiais para carros operados a gás, teve a oportunidade de realizar um teste de resistência único às suas velas LPG LaserLine, recentemente lançadas no mercado.

Norbert Schmalfuβ, Chefe de Vendas e Marketing da NGK na Alemanha, comenta: "a operação a gás é muito desafiante para as velas. As LPG LaserLine demostram elevadas capacidades para suportar todos os desafios difíceis, que incluem temperaturas de combustão mais elevadas, aumento da tensão de ignição e um risco elevado de corrosão. A expedição de Rainer Zietlow, foi portanto uma oportunidade perfeita para nós realizarmos um teste de resistência em condições reais".

No entanto, ninguém na NGK esperava que os resultados se fossem revelar tão positivos. Segundo Rainer Zietlow: "A expedição levou-nos através de vários continentes. O sistema de ignição teve que lidar com diferentes climas e altitudes - desde o nível do mar até à altitude dos Andes e pelo meio da estepe texana. Apesar de tudo isto, nunca precisámos de substituir as velas, nem tivemos quaisquer tipos de problemas com elas. Nós usámos o mesmo conjunto na expedição desde o ‘kick-off’ em Outubro, que ocorreu em Lisboa, até hoje. Mesmo depois de mais de 80 mil quilómetros a operar a gás, as velas trabalham como novas e não mostram sinais de desgaste".


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