• Vendas da Continental no primeiro trimestre a par com o nível do ano anterior em €11 mil milhões • EBIT ajustado nos €884 milhões (margem: 8.1%) • A empresa tecnológica continua expectante na recuperação do mercado no segundo semestre do ano e, como tal, mantém as diretrizes anuais • Free cash flow antes de aquisições e efeitos de desmembramento situa-se nos €579 milhões • O índice de...
• Vendas da Continental no primeiro trimestre a par com o nível do ano anterior em €11 mil milhões • EBIT ajustado nos €884 milhões (margem: 8.1%) • A empresa tecnológica continua expectante na recuperação do mercado no segundo semestre do ano e, como tal, mantém as diretrizes anuais • Free cash flow antes de aquisições e efeitos de desmembramento situa-se nos €579 milhões • O índice de endividamento aumenta devido a novos padrões contabilísticos obrigatórios A Continental com começo sólido no novo ano comercial. Graças ao seu portefólio tecnológico, a empresa conseguiu distanciar-se da tendência de queda do mercado. Com €11 mil milhões, as vendas estão a par com o nível alcançado no ano anterior. O EBIT ajustado foi de 8.1% (EBIT ajustado: €884 milhões). "Graças à nossa forte posição no mercado, conseguimos manter as nossas vendas estáveis num ambiente de mercado, claramente, lento. A nossa disciplina rigorosa contribuiu para os nossos resultados sólidos,” afirmou Elmar Degenhart, CEO da Continental, após a publicação dos números trimestrais em Hanôver. De acordo com dados preliminares, nos primeiros três meses de 2019, a produção global de automóveis caiu mais de 6%, em relação ao ano anterior. Em contraste, o crescimento orgânico da empresa (antes das mudanças no âmbito de consolidação e efeitos da taxa de câmbio) caiu apenas 2%. Para além da forte posição da empresa no mercado, isto ficou a dever-se também aos efeitos da taxa de câmbio que totalizaram €186 milhões no primeiro trimestre, atribuídos principalmente à valorização do dólar americano em relação ao euro. Como anunciado na Reunião Anual de Acionistas a 26 de abril, a Continental continua expectante na recuperação do mercado no segundo semestre do ano e, como tal, mantém as diretrizes anuais, emitidas no início de janeiro. O resultado líquido atribuído aos acionistas de €575 milhões caiu em relação ao ano anterior (ano anterior: €738 milhões). O lucro por ação foi de €2.88 (ano anterior: €3.69). O EBIT ajustado foi de €884 milhões, caindo cerca de 17.1% comparativamente com a data do relatório do ano anterior. Isto corresponde a uma margem de EBIT ajustado de 8.1% após 9.7% no primeiro trimestre do ano anterior. "O começo do novo ano fiscal foi desafiante, tal como esperado,” remarcou Wolfgang Schäfer, CFO da Continental, acrescentando: "Já começamos a aumentar a nossa disciplina de custos no ano passado. Estamos agora a beneficiar dessa decisão”. No primeiro trimestre, os gastos de capital em pesquisa e desenvolvimento e em propriedades, fábricas e equipamento, e software alcançaram valores superiores a €1.5 mil milhões. "A Continental continua a investir fortemente na mobilidade do futuro, e portanto no sucesso dos seus futuros negócios,” explicou Schäfer. A 31 de março de 2019, as reservas de liquidez da Continental totalizavam €5.7 mil milhões, consistindo o caixa e os seus equivalentes em €1.8 mil milhões e linhas de crédito comprometidas e não utilizadas totalizando €3.9 mil milhões. |
