Num contexto mais difícil do que o previsto, aumento de 8% do Resultado Operacional até 1.438 milhões de euros Monitorização rigorosa do mix-preço e do Plano de Competitividade Contribuição das novas aquisições em linha com o esperado Tendência confirmada num mercado revisto embaixa Num contexto de mercados mais baixo que o previsto, a Michelin reduziu o seu volume de vendas em 0,9%: Mantém-se a posição do Grupo em Turismo-Comerciais, em mercados em queda de 2%, muito afetados pela redução da procura em Primeira Montagem. Estabilidade dos volumes em Camião num mercado em queda de 1%, graças ao desenvolvimento das ofertas de Serviços e Soluções. Atividade mineira continua a crescer, o que permite compensar a baixa de volumes nas atividades Agrícolas, penalizadas por um mercado em forte quebra. Efeito líquido Mix-Preço / Matérias Primas de +79 milhões de euros, graças a uma monitorização rigorosa dos preços e a um contínuo aumento do Mix. Ganhos de competitividade líquidos de inflação de 40 milhões de euros. Contribuição das aquisições Fenner e Camso, de 101 milhões de euros, como previsto. Aquisição da Multistrada e da Masternaut em linha com a estratégia de crescimento do Grupo. Florent Menegaux, Presidente, declarou: «Em mercados muito voláteis, o Grupo deu mostras da sua capacidade para pilotar os preços e desenvolver medidas de competitividade para manter as margens. Beneficiou, também, da forte contribuição das recentes aquisições. Neste contexto económico incerto, o Grupo mantém os seus esforços de competitividade e de monitorização rigorosa dos preços para conservar a sua liderança no mercado do pneu, e garantir o desenvolvimento da sua estratégia de crescimento». Tendência confirmada: Em 2019, os mercados de Turismo-Camioneta regrediram 1%. O ligeiro crescimento do mercado de Substituição (+1%) não compensará a regressão do de Primeira Montagem (-4,4%). Os mercados de Camião caíram ainda mais no segundo semestre, para terminar o ano com uma redução de 2%. Os mercados de Minas e Avião continuarão a crescer, compensando o forte retrocesso do mercado Agrícola, e de Primeira Montagem no mercado da Construção. O impacto das Matérias Primas e dos direitos aduaneiros será negativo em 100 milhões de euros no ano, como previsto. Neste cenário, a Michelin confirma a sua tendência para 2019, com um crescimento dos volumes em linha com a evolução mundial dos mercados, um Resultado Operacional dos Sectores superior ao de 2018, sem efeito cambial, além da contribuição adicional da Camso e da Fenner, estimada em 150 milhões de euros, e a geração de um cash-flow livre estrutural superior a 1.450 milhões de euros*. * 150 milhões correspondem à aplicação da norma IFRS16
1 Após a compra da Camso e a reorganização das atividades Fora de Estrada, recálculo da margen dos sectores 2 Cash-flow livre: Fluxo de tesouraria de atividades operacionais, deduzido do fluxo de tesouraria em atividades de investimento e do fluxo de tesouraria sobre os restantes ativos financeiros, antes de distribuições. 3 No final do período *Incluindo o impacto IFRS16 |
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Resultados Financeiros do Grupo Michelin
Informação financeira a 30 de junho de 2019.
26 Jul. 2019
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Num contexto mais difícil do que o previsto, aumento de 8% do Resultado Operacional até 1.438 milhões de euros Monitorização rigorosa do mix-preço e do Plano de Competitividade Contribuição das novas aquisições em linha com o esperado Tendência confirmada num mercado revisto embaixa Num contexto de mercados mais baixo que o previsto, a Michelin reduziu o seu volume de vendas em 0,9%: Mantém-se a posição do Grupo em...