Efectivamente, há equipas que não funcionam e como líderes temos de tomar a decisão de as alterar. Eu tive de o fazer na Flying Sharks. No final de 2017, uma equipa inteira teve de ser trocada. No entanto, nem sempre é preciso chegar aqui. Se observarmos com olho clínico a produtividade das nossas Equipas, e a forma como trabalham diariamente, vamos compreender que, muitas vezes, a maioria dos colaboradores deixou apenas de se sentir...
Efectivamente, há equipas que não funcionam e como líderes temos de tomar a decisão de as alterar. Eu tive de o fazer na Flying Sharks. No final de 2017, uma equipa inteira teve de ser trocada. No entanto, nem sempre é preciso chegar aqui. Se observarmos com olho clínico a produtividade das nossas Equipas, e a forma como trabalham diariamente, vamos compreender que, muitas vezes, a maioria dos colaboradores deixou apenas de se sentir parte da máquina e, por isso, já não cuidam dela da mesma forma, nem a tentam actualizar. Ok. É um ponto complicado. Mas não é impossível de contornar. É uma questão de as fazermos sentir novamente vivas. Motivadas. Alinhadas. Prontas para a acção. Agora a pergunta mais difícil de todas: como é que se faz isto? |