MENOS - À disparidade entre o setor público e os sacrifícios do setor privado. Com o país a desfazer-se... o setor privado aperta o cinto e vê o futuro incerto, vê baixar os seus salários, os empregos a desaparecer. Ao mesmo tempo, os trabalhadores do sector publico passam ao lado da realidade, empregos e salários intocáveis... com os trabalhadores do privado em layoff, a receber 2/3 do salário, a pagar IRS para sustentar salários dos...
MENOS - À disparidade entre o setor público e os sacrifícios do setor privado. Com o país a desfazer-se... o setor privado aperta o cinto e vê o futuro incerto, vê baixar os seus salários, os empregos a desaparecer. Ao mesmo tempo, os trabalhadores do sector publico passam ao lado da realidade, empregos e salários intocáveis... com os trabalhadores do privado em layoff, a receber 2/3 do salário, a pagar IRS para sustentar salários dos trabalhadores do Estado a receber 100% do vencimento. Não é justo! A cereja no topo do bolo: aumento salarial da função publica previsto para abril? Devem estar a brincar! A contribuição de um e de outro é claramente desproporcional. MENOS - A ferramenta do layoff não é igual para todos. Uma empresa com três trabalhadores em que os três são sócios-gerentes... não tem direito ao layoff simplificado, só porque são sócios-gerentes. Na lógica do Estado os sócios-gerentes das empresas não são trabalhadores. MAIS - Às empresas que doam verbas assinaláveis no combate ao Covid-19 quando seria muito fácil manterem-se na sombra. Campanhas de marketing dizem uns, a verdade é que quando as verbas doadas são de um milhão de euros ou mais já merece o nosso respeito. |