- MENOS : À proliferação de comunicados das empresas de aftermarket anunciando que estão em "tele-trabalho", como se isso fosse algo extraordinário (meus senhores o tele-trabalho já existe há 20 anos...), que está tudo "controlado", que têm "stock suficiente", que as fábricas estão "100% operacionais"... para não mencionar os que pedem para mantermos os pneus "quentes" p'ra retoma "a toda a velocidade", quando nem sabem quando vai ser...
 - MENOS : À proliferação de comunicados das empresas de aftermarket anunciando que estão em "tele-trabalho", como se isso fosse algo extraordinário (meus senhores o tele-trabalho já existe há 20 anos...), que está tudo "controlado", que têm "stock suficiente", que as fábricas estão "100% operacionais"... para não mencionar os que pedem para mantermos os pneus "quentes" p'ra retoma "a toda a velocidade", quando nem sabem quando vai ser ou se vai ser... não há paciência, ofereçam campanhas agressivas aos lojistas se realmente querem transmitir elevada solidez da vossa capacidade e solidariedade. - MAIS : - Aos trabalhadores que não podem deixar de sair à rua para garantir os serviços essenciais. Aos directores e CEO's das empresas de aftermarket (e aos demais) que se expõem eles mesmos para garantir alguns bens e serviços essenciais, que não se limitam a enviar comunicados de suas casas.- À diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, ao não recear falar a verdade: "O Covid-19 não é uma coisa de uma quinzena, vai durar meses". |
