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Viatura conectada: um quarto dos portugueses receia pela sua segurança

Observador Cetelem analisa o receio dos automobilistas portugueses pela própria segurança.
03 Set. 2016
Viatura conectada: um quarto dos portugueses receia pela sua segurança
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Apesar da maioria dos indivíduos ver com bons olhos os avanços da viatura conectada, persistem ainda alguns medos entre os automobilistas portugueses. O receio pela própria segurança (25%) e a apreensão de deixar de controlar o veículo (25%) são as principais inquietudes perante a viatura conectada. Estas são conclusões do Observador Cetelem que, no seu mais recente estudo, procura saber quais os novos desafios do mercado...
Apesar da maioria dos indivíduos ver com bons olhos os avanços da viatura conectada, persistem ainda alguns medos entre os automobilistas portugueses. O receio pela própria segurança (25%) e a apreensão de deixar de controlar o veículo (25%) são as principais inquietudes perante a viatura conectada. Estas são conclusões do Observador Cetelem que, no seu mais recente estudo, procura saber quais os novos desafios do mercado automóvel.
Além das preocupações relacionadas com o controlo e a segurança dos novos automóveis, muitos portugueses receiam a utilização que pode ser feita das informações comunicadas pelo veículo (23%). São também numerosos aqueles que associam à viatura conectada um risco suplementar de avaria (18%) e os que temem que as funcionalidades do seu carro sejam rapidamente ultrapassadas (7%). Apenas 4% dos automobilistas portugueses receiam deixar de sentir o prazer da condução; a percentagem mais baixa dos 15 países analisados pelo Observador Cetelem.
«As novas tecnologias vieram permitir que o condutor consiga enfrentar situações de condução difíceis, até mesmo perigosas, graças sobretudo aos numerosos sistemas de assistência. E no entanto, paradoxalmente, a segurança constitui a principal inquietude dos automobilistas face à viatura conectada», declara Diogo Lopes Pereira, diretor de marketing do Cetelem.
Tal como em Portugal, também no resto do mundo a viatura conectada suscita ainda alguns receios: 37% dos automobilistas mundiais admitem sentirem-se inquietos perante os progressos do automóvel. Essa percentagem chega mesmo aos 54% nos Estados Unidos e aos 46% em França. Entre os principais motivos de preocupação está, mais uma vez, o medo de não controlar totalmente o veículo (24%) e a desconfiança sobre a utilização que poderá ser feita dos dados transmitidos (22%).
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