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Portugueses veem a viatura conectada como algo reservado a tecnófilos

Observador Cetelem analisa os conceitos mais associados à viatura conectada.
03 Set. 2016
Portugueses veem a viatura conectada como algo reservado a tecnófilos
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O Observador Cetelem procurou saber, junto dos automobilistas, quais os conceitos mais associados à viatura conectada, definida como um veículo equipado com ferramentas e ligações integradas que permitem comunicar com o exterior. O estudo conclui que 88% dos portugueses consideram que esta viatura conectada é algo reservado a tecnófilos. Ainda assim, a maioria admite que a viatura conectada é um verdadeiro progresso em termos de...
O Observador Cetelem procurou saber, junto dos automobilistas, quais os conceitos mais associados à viatura conectada, definida como um veículo equipado com ferramentas e ligações integradas que permitem comunicar com o exterior. O estudo conclui que 88% dos portugueses consideram que esta viatura conectada é algo reservado a tecnófilos. Ainda assim, a maioria admite que a viatura conectada é um verdadeiro progresso em termos de conforto e condução (89%) e um meio de ganhar tempo (89%).
A análise mostra ainda que 83% dos automobilistas portugueses têm consciência de que a viatura conectada significa um aumento do preço. No entanto, além daquelas que já foram referidas, os inquiridos identificam principalmente vantagens: a viatura conectada é um verdadeiro progresso em termos de segurança (79%), em termos de diversão (79%) e constitui o veículo ideal (78%). Apenas 34% dos portugueses veem este novo automóvel como algo de inquietante.
Também no resto do mundo, a viatura conectada aparece associada a noções muito positivas. Deste modo, 83% dos automobilistas mundiais veem este novo veículo como um verdadeiro progresso em termos de conforto e condução e 81% como um ganho de tempo. Mas, tal como os portugueses, também os automobilistas dos restantes 14 países em análise mostram uma certa preocupação com o aumento do preço: 78% consideram que a viatura conectada rima com um custo mais elevado.
As análises económicas e de marketing, bem como as previsões foram efetuadas em colaboração com a empresa de estudos e consultoria BIPE (www.bipe.com). Os inquéritos de campo ao consumidor foram conduzidos pela TNS Sofres, durante o mês de julho de 2015, em quinze países (África do Sul, Alemanha, Bélgica, Brasil, China, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, Japão, México, Polónia, Portugal, Reino Unido e Turquia). No total, foram questionados mais de 8.500 proprietários de ma viatura adquirida nos últimos cinco anos.
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